Ontem eu aumentei um ponto de discussão com dois amigos no subjetivo do centro comunitário em Manhattan (o lugar na Nova Iorque). Fui decepcionar pela lógica núcleo dos meus amigos:
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“Tudo muçulmanos estão a guerra com os estados unidos.”
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“Eu quero respeitar os sentimentos das famílias que perderam amados em 11/09. Se eles não querem o centro, eu não quero o centro.”
Como eu refleti sobre a sua lógica e refinei os meus pensamentos, ri um pouco ao começando essa conversão desordenado, e então, explicitei os meus pontos.
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Tudo muçulmanos não estão a guerra contra os estados unidos. Pensando essa maneira é como estúpido como crê que tudo branca pessoas odeiam negras pessoas. Consequentemente, a não ser que há uma prova que as pessoas estabelecerão o centro comunitário tem a intenção danificar ou embaraçar os estados unidos, eu devo suportar o direto de o proprietário de terra para construir.
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Eu não posso suportar uma aproximação de tomada de decisão onde vítimas são demais influente na decisão do que é “direto.” Quando vítimas decidem o que é justiça, cria uma sociedade com uns suportes áspero e cruel e estabelece um padrão com o público de desconfiança e medo de ser acusado.
Agradecidamente, os meus amigos aceitaram os meus pensamentos e acordaram, por um momento no mínimo, com a minha análise racional. Então nós fomos discutir uns tópicos a mais normal como “É o Prince um guitarrista bom?”
Amanhã, eu levantei ler esses dois artigos. O primeiro (Taking Bin Laden’s Side by Nicholas Kristof em inglês) está um editorial opinião, bem escrito, não com lógico o mais convincente, mas pensamentos que eu acordo geralmente. O segundo, (For Imam in Muslim Center Furor, a Hard Balancing Act em inglês), fornece algum fato e contexto que teria sido útil na discussão do dia prévio. Bondade de graças eu tinha a maior parte dos meus fatos corretos.
Refletindo na leitura desta manhã, sou contente que eu tenha tido a minha conversação ontem, muitos outros, aparece, são necessários.